Hinos

Hinos

  • Hino do Instituto Atlântico
    Esse mar que separa o planeta em dois mundos fantásticos
    Atlântico
    Universo de vida paixões e radicais emoções
    Atlântico
    Agitado ou calmo transforma o homem aventureiro maior,
    além do horizonte sempre existe a promessa de uma vida melhor
    Ah! Atlântico
    Ah! Atlântico
    Recebe em tuas águas o aprendiz navegante em frágil embarcação
    Ah! Atlântico
    Ah! Atlântico
    Me ensina a encontrar um mundo novo em tua imensidão
    Ah! Atlântico
    Ah! Atlântico
    Na tua presença vem a tona toda a minha emoção
    Atlântico
    Eu sei onde o Atlântico vai me levar
    Eu sei que por este caminho agora vou navegar
    Atlântico... eu sei... me leva com você
    Atlântico... eu sei... me leva com você
    Atlântico... eu sei...
 
  • Hino de Piracicaba
    Letra de Newton de Mello

    Numa saudade, que punge e mata
    Que sorte ingrata longe daqui,
    Em um suspiro, triste e sem termo,
    vivo no ermo, dês que parti.

    Piracicaba que eu adoro tanto,
    Cheia de flores, cheia de encantos...
    Ninguém compreende a grande dor que sente
    o filho ausente a suspirar por ti ! (estribilho)

    Em outras plagas, que vale a sorte ?
    Prefiro a morte junto de ti.
    Amo teus prados, os horizontes,
    o céu e os montes que vejo aqui.

    Piracicaba que adoro... (estribilho)

    Só vejo estranhos, meu berço amado,
    Tendo ao teu lado o que perdi...
    Pouco se importam com teu encanto,
    Que eu amo tanto, dês que nasci...

    Piracicaba que eu adoro tanto ...(estribilho)

    O Hino de Piracicaba é a música oficial da cidade, tendo como autor Newton de Almeida Mello, poeta e professor, que não era piracicabano. Segundo ele mesmo, escreveu e compôs a música “Piracicaba” e os versos em cinco minutos (nasceram espontaneamente). Foi criada em nove de setembro de 1951, a primeira gravação foi feita por Cobrinha (Ângelo Cobra) em disco de vinil do selo “Columbia”.
 
  • Hino do Brasil
    Música de Francisco Manoel da Silva
    Letra de Joaquim Osório Duque Estrada


    1ª Parte

    Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
    De um povo heróico o brado retumbante,
    E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
    Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

    Se o penhor dessa igualdade
    Conseguimos conquistar com braço forte,
    Em teu seio, ó Liberdade,
    Desafia o nosso peito a própria morte!

    Ó Pátria amada,
    Idolatrada,
    Salve! Salve!

    Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
    De amor e de esperança à terra desce,
    Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
    A imagem do Cruzeiro resplandece.

    Gigante pela própria natureza,
    És belo, és forte, impávido colosso,
    E o teu futuro espelha essa grandeza

    Terra adorada,
    Entre outras mil,
    És tu, Brasil,
    Ó Pátria amada!

    Dos filhos deste solo és mãe gentil,
    Pátria amada,
    Brasil!

    Deitado eternamente em berço esplêndido,
    Ao som do mar e à luz do céu profundo,
    Fulguras, ó Brasil, florão da América,
    Iluminado ao sol do Novo Mundo!

    Do que a terra mais garrida
    Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
    "Nossos bosques têm mais vida",
    "Nossa vida" no teu seio "mais amores".

    Ó Pátria amada,
    Idolatrada,
    Salve! Salve!

    Brasil, de amor eterno seja símbolo
    O lábaro que ostentas estrelado,
    E diga o verde-louro desta flâmula
    - Paz no futuro e glória no passado.

    Mas, se ergues da justiça a clava forte,
    Verás que um filho teu não foge à luta,
    Nem teme, quem te adora, a própria morte.

    Terra adorada
    Entre outras mil,
    És tu, Brasil,
    Ó Pátria amada!

    Dos filhos deste solo és mãe gentil,
    Pátria amada,
    Brasil!
 
  • Hino da Bandeira
    Salve, lindo pendão da esperança,
    Salve, símbolo augusto da paz!
    Tua nobre presença à lembrança
    A grandeza da Pátria nos traz.

    Recebe o afeto que se encerra
    Em nosso peito juvenil,
    Querido símbolo da terra,
    Da amada terra do Brasil!

    Em teu seio formoso retratas
    Este céu de puríssimo azul,
    A verdura sem par destas matas,
    E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

    Recebe o afeto que se encerra
    Em nosso peito juvenil,
    Querido símbolo da terra,
    Da amada terra do Brasil!

    Contemplando o teu vulto sagrado,
    Compreendemos o nosso dever;
    E o Brasil, por seus filhos amado,
    Poderoso e feliz há de ser.

    Recebe o afeto que se encerra
    Em nosso peito juvenil,
    Querido símbolo da terra,
    Da amada terra do Brasil!

    Sobre a imensa Nação Brasileira,
    Nos momentos de festa ou de dor,
    Paira sempre, sagrada bandeira,
    Pavilhão da Justiça e do Amor!

    Recebe o afeto que se encerra
    Em nosso peito juvenil,
    Querido símbolo da terra,
    Da amada terra do Brasil! 
 
  • Hino da Proclamação da República
    Letra de Medeiros de Albuquerque
    Música de Leopoldo Migues


    Seja um pálio de luz desdobrado,
    Sob a larga amplidão destes céus.
    Este canto rebel, que o passado
    Vem remir dos mais torpes labéus!
    Seja um hino de glória que fale
    De esperanças de um novo porvir!
    Com visões de triunfos embale
    Quem por ele lutando surgir!


    Liberdade! Liberdade!
    Abre as asas sobre nós,
    Das lutas na tempestade
    Dá que ouçamos tua voz


    Nós nem cremos que escravos outrora
    Tenha havido em tão nobre País...
    Hoje o rubro lampejo da aurora
    Acha irmãos, não tiranos hostis.
    Somos todos iguais! Ao futuro
    Saberemos, unidos, levar
    Nosso augusto estandarte que, puro,
    Brilha, ovante, da Pátria no altar !


    Liberdade! Liberdade!
    Abre as asas sobre nós,
    Das lutas na tempestade
    Dá que ouçamos tua voz


    Se é mister que de peitos valentes
    Haja sangue em nosso pendão,
    Sangue vivo do herói Tiradentes
    Batizou neste audaz pavilhão!
    Mensageiro de paz, paz queremos,
    É de amor nossa força e poder,
    Mas da guerra, nos transes supremos
    Heis de ver-nos lutar e vencer!


    Liberdade! Liberdade!
    Abre as asas sobre nós,
    Das lutas na tempestade
    Dá que ouçamos tua voz


    Do Ipiranga é preciso que o brado
    Seja um grito soberbo de fé!
    O Brasil já surgiu libertado,
    Sobre as púrpuras régias de pé.
    Eia, pois, brasileiros avante!
    Verdes louros colhamos louçãos!
    Seja o nosso País triunfante,
    Livre terra de livres irmãos!


    Liberdade! Liberdade!
    Abre as asas sobre nós!
    Das lutas na tempestade
    Dá que ouçamos tua voz!

     
  • Hino da Independência
    Letra de Evaristo Ferreira da Veiga
    Música de D.Pedro I


    Já podeis da Pátria filhos,
    Ver contente a mãe gentil
    Já raiou a liberdade
    No horizonte do Brasil
    Já raiou a liberdade
    Já raiou a liberdade
    No horizonte do Brasil


    Brava gente brasileira
    Longe vá... temor servil:
    Ou ficar a Pátria livre
    Ou morrer pelo Brasil.
    Ou ficar a Pátria livre
    Ou morrer pelo Brasil.


    Os grilhões que nos forjava
    Da perfídia astuto ardil...
    Houve mão mais poderosa
    Zombou deles, o Brasil.
    Houve mão mais poderosa
    Houve mão mais poderosa
    Zombou deles, o Brasil.


    Brava gente brasileira
    Longe vá... temor servil:
    Ou ficar a Pátria livre
    Ou morrer pelo Brasil.
    Ou ficar a Pátria livre
    Ou morrer pelo Brasil.


    Não temais ímpias falanges,
    Que apresentam face hostil;
    Vossos peitos, vossos braços
    São muralhas do Brasil.
    Vossos peitos, vossos braços
    Vossos peitos, vossos braços
    São muralhas do Brasil.


    Brava gente brasileira
    Longe vá... temor servil:
    Ou ficar a Pátria livre
    Ou morrer pelo Brasil.
    Ou ficar a Pátria livre
    Ou morrer pelo Brasil.


    Parabéns, ó! brasileiros!
    Já, com garbo varonil,
    Do universo entre as nações
    Resplandece a do Brasil.
    Do universo entre as nações
    Do universo entre as nações
    Resplandece a do Brasil.


    Brava gente brasileira
    Longe vá... temor servil:
    Ou ficar a Pátria livre
    Ou morrer pelo Brasil.
    Ou ficar a Pátria livre
    Ou morrer pelo Brasil.

     

 

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